A flauta transversal é um instrumento de sopro que produz um som melodioso e encantador. Ela é tocada na posição horizontal, apoiada nos lábios e soprada de lado. Neste post, vamos aprender um pouco mais sobre a história, os tipos e os componentes da flauta transversal.
A história da flauta transversal
A flauta é um dos instrumentos mais antigos do mundo, com registros de mais de 40 mil anos atrás. As primeiras flautas eram feitas de ossos de animais ou humanos e tinham apenas um orifício. Elas eram usadas para rituais religiosos, comunicação ou diversão.
Com o passar do tempo, as flautas foram evoluindo e ganhando novos materiais, formas e tamanhos. A flauta transversal surgiu na Idade Média, na Europa, como uma variação da flauta doce, que era tocada na posição vertical. A flauta transversal tinha um som mais alto e brilhante, e era usada para acompanhar a música vocal ou instrumental.
No século XIX, o flautista alemão Theobald Boehm desenvolveu o modelo moderno da flauta transversal, com um sistema de chaves e orifícios que permitia tocar todas as notas da escala cromática com mais facilidade e precisão. Esse modelo se tornou o padrão usado até hoje pelos flautistas profissionais e amadores.
Os tipos de flauta transversal
Dentro da família das flautas transversais, existem vários tipos que se diferenciam pelo tamanho, pela afinação e pelo timbre. Veja alguns exemplos:
– Flautim ou piccolo: é o menor e mais agudo da família, afinado em dó ou em lá. É usado principalmente em orquestras sinfônicas ou bandas militares.
– Flauta em dó: é a mais comum e popular da família, afinada em dó. É usada em todos os estilos musicais, desde a música clássica até a popular.